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Este fenômeno ótico comum é visível em quase todo o ambiente em que estamos, embora não prestemos muita atenção à ele, fora da sala de aula. Sua representação mais típica é a da luz, a setinha, passando de um para outro material transparente, por exemplo, do ar para a água.
Como a velocidade da luz na água é menor que no ar, ela sofre um desvio, a refração. A Lei de Snell descreve o fenômeno matematicamente:
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De maneira muito primária, “o ângulo com a normal (perpendicular à superfície que separa os meios) é maior onde a velocidade é maior, e vice-versa”.
Introduzindo o conceito de índice de refração, n, como a relação entre a velocidade da luz no vácuo, 3,0.10 8 m/s, a maior possível (Relatividade, Einstein), e a velocidade da luz naquele material:
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Assim, podemos facilmente escrever a Lei de Snell como é mais trabalhada, em sala de aula:
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“O ângulo com a normal é maior onde o índice é menor, e vice-versa”.
Mas, o interessante, mesmo, é ver o fenômeno! Segue o Mago da Física, explicando.
Nestas novas postagens, sobre conteúdos, vou sugerir também aulas inteiras sobre o tema, como esta aqui, no YouTube. Ou ainda, mais explicações, no Efeito Joule.
Finalmente, se quer realmente aprender, tente fazer alguns exercícios, como nas pág. 36 a 41, se você já tem mais conhecimento, ou comece pelos exemplos corrigidos, também tentando fazer, aqui.
Creio que o Artigo ficou muito resumido, poderiam haver mais exemplos demonstrando as fórmulas.
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